Juiz do Trabalho Denilson Bandeira Coêlho – 4ª VT de Brasília/DF e Diretor Substituto do Foro Trabalhista de Brasília

Juiz do Trabalho Denilson Bandeira Coêlho – 4ª VT de Brasília/DF e Diretor Substituto do Foro Trabalhista de Brasília

Juiz do Trabalho Antonio Umberto de Souza Júnior – 6ª VT de Brasília/DF

Juiz do Trabalho Antonio Umberto de Souza Júnior – 6ª VT de Brasília/DF

Juíza do Trabalho Substituta Laura Ramos Morais – TRT da 10ª Região

Juíza do Trabalho Substituta Laura Ramos Morais – TRT da 10ª Região

Foi realizada pelo 10º Curso de Formação Inicial a oficina sobre Dinâmica de Conciliação, que teve como objetivo proporcionar aos alunos-juízes exercícios práticos de condução de audiências para melhor capacitá-los a desempenhar essa atividade na Vara em que atuam. Desenvolveram a oficina o Juiz do Trabalho Denilson Bandeira Coêlho, Vice-diretor do Foro Trabalhista de Brasília, o Juiz do Trabalho Antonio Umberto de Souza Junior, da 6ª Vara do Trabalho de Brasília, e a Juíza do Trabalho Substituta Laura Ramos Morais, do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região.

Os juízes que orientaram a oficina inicialmente falaram sobre suas experiências na realização de audiências, apresentando diversas situações por eles vivenciadas ao longo do exercício da função de magistrado, tanto casos jurídicos em que obtiveram êxito quanto aqueles em que ocorreram falhas, e ressaltaram durante as exposições como se deve e não se deve atuar como magistrado.

O Juiz Denilson Coêlho destacou que “a audiência é o ato mais importante a praticar, pois exige do juiz extrema atenção, concentração e velocidade de raciocínio”. Enfatizou que o domínio dos autos pelo juiz é fundamental e que para bem conduzir a audiência ele deve ter postura serena, paciência e calma, além de sensibilidade para perceber como estão as partes, desarmando os espíritos se necessário. Disse ainda que a autoridade decorre do dia a dia do juiz e lembrou a importância da ata de audiência, que, segundo ele, tem enorme força para prevenir ou aplacar animosidades que podem ocorrer naquele momento.

As situações expostas pelos orientadores da oficina gerou participação intensa por parte dos alunos-juízes, que não só debateram os casos apresentados, como também trouxeram exemplos de fatos ocorridos com eles nesse início da carreira, o que ocasionou verdadeira troca de experiências entre os presentes.

Depois de concluídos os debates, os alunos-juízes foram divididos em dois grandes grupos para participar de simulações de audiência de conciliação em salas separadas. Subdivididos em pequenos grupos, exerceram papéis das partes, de advogados e do juiz, realizando simulações sucessivas, baseados em processos com casos verídicos.

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